Para os aventureiros, conheça a estrada mais perigosa do mundo

Caminho da morte na Bolívia

Construída por prisioneiros de guerra Paraguaios na década de 30, o Camino de la Muerte também conhecida como “Camino de los Yungas” é famosa mundialmente por sr considerada a estrada mais perigosa do mundo. O  motivo é a falta de segurança já que não existem quaisquer barreiras durante o percurso e em alguns trechos há precipícios de até 500 metros de altura.
O mais impressionante dessa estrada é sua largura, em alguns pontos a pista fica tão estreita que chega a um mínimo de 3 metros de comprimento.
O acidente mais marcante ocorreu na década de 80, quando um ônibus cheio de passageiros “mergulhou” num precipício, matando cerca de 100 pessoas no pior acidente rodoviário da Bolívia. Apesar de ter ficado um pouco menos perigosa a partir de 2007, quando a inauguração de uma nova estrada retirou boa parte do tráfego da estrada. Algumas aldeias mais distantes, onde a nova rodovia não chega, seguem contanto somente com a velha estrada como acesso, por isso ainda trafegam diariamente uma média de 100 pessoas.

 

Foto: Miguel Navaza

 

Foto: Miguel Navaza

 

Foto: Miguel Navaza

 

Foto: via Flickr – haukurr

Aventureiros de plantão podem conhecer o trecho e bicicleta com agências receptivos em La Paz. São 64 km de extensão se dá acesso a província de Coroico. Para lidar com a altitude, neblina e a variações climáticas, você vai precisar de um guia especializado na região que vai te levar com segurança.

Uma caverna que brilha, Glowworm na Nova Zelândia

Uma caverna com um céu todo iluminado, uma experiência incrível.

É um verdadeiro espetáculo de luzes, não é efeito especial, fica dentro de uma caverna e você não está vendo coisas. Estamos falando da carverna Glowworm, que fica na cidade de Waitomo na Nova Zelândia, e possui uma característica única: lá habitam milhares de moscas “Arachnocampa luminosa”, que são bioluminescentes e produzem um efeito mágico no lugar.




Dentro da caverna, no breu de suas cavidades, é possível olhar pra cima e avistar centenas de pontos luminosos num tom esverdeado que dão a impressão de que se vê um céu pipocando de estrelas. Esplêndido! O efeito acontece devido à uma reação química entre o muco e o veneno que as moscas produzem para atrair suas presas.


Para visitar o local é preciso a presença de um guia, para que os turistas não se percam pelas inúmeras galerias que formam essa incrível caverna.

Uma paisagem moldada pelo vento

Uma paisagem moldada pelo vento na Nova Zelândia

Literalmente. Em Slope Point, na Nova Zelândia, todas as árvores são curvas, devido ao vento intenso e incessante que caracteriza a região. É uma visão incrivelmente diferente e realmente impressionante.
Quem passar por lá desavisado, pode achar que o lugar foi assolado por um terrível furacão ou algo do gênero. Bom, o que se vê na paisagem não é exatamente efeito de um furacão que passou por ali em dado momento, entortando tudo o que encontrava pelo caminho, mas sim de ventos constantes, que sopram em Slope Point sem parar e a uma velocidade relativamente alta,devido à sua localização geográfica.





A região de natureza exótica fica no extremo sul da Nova Zelândia, no ponto mais meridional da Ilha Sul, a cinco mil quilômetros do Pólo Sul, e é pouco habitada. Mas não completamente: possui algumas fazendas de gado e, até, hospedagens para turistas.
Pra quem não tem medo de frio, e não teme sair voando pelos ares, um lugar lindo de se conhecer!

Você ja ouviu falar na Cratera Molokini, no Havaí? Então confira este lugar encantador

Cratera Molokini, no Havaí

Corais caprichados, peixes coloridos, tartarugas marinhas gigantes e com sorte golfinhos e até baleias, o mergulho (ou snorkel) pela cratera de Molokini é sem dúvida uma das experiências mais incríveis e marcantes da ilha de Maui no Havaí.
É um dos lugares mais bonitos do mundo para se praticar mergulho e outros esportes aquáticos! Ela parece uma ferradura gigante, mas mais incrível que isto, ela é nada mais do que uma enorme cratera de um vulcão extinto!



A cratera de Molokini é uma ilhota a cerca de 4 Km da ilha de Maui, no Havaí, que submergiu após a explosão do vulcão Molokini há mais de 200.000 anos atrás. Depois de um passado turbulento – a ilha já serviu de campo para pescaria e até para treino de bombardeios durante a segunda guerra mundial – foi transformada em parque de conservação marinha e é um dos lugares com melhor visibilidade e a maior variedade de peixes, crustáceos, corais e outras criaturas marinha de todo o Havaí. A diversidade de espécies é incrível e o legal é que muitas delas são endêmicas, ou seja, presentes apenas no Havaí.
Graças ao seu formato de meia lua Molokini é bem protegida de ondas o que proporciona um snorkel relativamente tranquilo, especialmente durante as manhãs, e uma visibilidade maravilhosa. A impressão é que estamos mergulhando em um grande aquário em alto mar. Lindo D+.
Existem diversas companhias locais que oferecem passeios de 3-5 horas por Molokini. Os passeios geralmente acontecem bem cedinho – entre 7:00 e 10:00 da manhã quando os ventos de Maui costumam ser mais leves e as condições de mergulho -entenda-se por ondas e correnteza – são melhores. Os tours mais longos, param em um segundo ponto de snorkel (que pode ser na Costa Sul ou Oeste de Maui) onde a visibilidade não é tão boa, mas a presença de tartarugas marinhas é quase certeira.

Cerro Colorado no Peru você vai se encantar

Cerro Colorado (Hanchipancha) – Peru

E quem disse que o Peru é só Machu Picchu? A 1.600 km (24 horas de carro) de Purmamarca está uma região com as mesmas características do Cerro de Siete Colores, porém, fica no Peru. De mais difícil acesso, o Cerro Colorado fica nas proximidades da cidade de Arequipa, e é necessário fazer uma trilha de aproximadamente 4h de subida e 3h de descida. As cores das montanhas são impressionantes e muito nítidas.

  Foto: Inka World Peru

Algumas agências de turismo oferecem o passeio a partir de Cusco, como uma daytrip, mas também é possível fazer esse trecho até a cidadezinha de Hanchipacha de táxi ou com transporte público. Prepare-se, pois a caminhada até o topo é desgastante, nem tanto pelo trajeto, mas especialmente em função da altitude da montanha, cerca de 4 mil metros.