terça-feira, 28 de novembro de 2017

Complexo Refúgio Ecológico Pedra Afiada em Santa Catarina

Mistura natureza e aventura no sul catarinense

Em meio à região dos cânions no extremo sul catarinense, em Aparados da Serra, um refúgio ecológico esconde paisagens exuberantes para quem quer aproveitar dias de descanso (ou aventura) na natureza. Durante a hospedagem os visitantes podem fazer trilhas pela mata, descer na tirolesa, visitar cachoeiras, caminhar pelos cânions e mirantes ou simplesmente relaxar e aproveitar um entardecer inesquecível nessa passagem serrana.
O complexo Refúgio Ecológico Pedra Afiada, é um daqueles lugares para conhecer em Santa Catarina e se apaixonar! O Refúgio está fincado em uma região privilegiada repleta de natureza viva, aos pés do gigantesco cânion Malacara. O cenário quase selvagem proporciona um ambiente perfeito para se desconectar do mundo externo e embarcar em um verdadeiro retiro. Para explorar as belezas de Aparados da Serra de um jeito diferente, o Refúgio também oferece vários passeios ao ar livre, em aventuras de níveis distintos para toda a família. Bóia-cross, rafting, rapel, arvorismo, escalada, passeios de quadriciclos entre outras atividades podem ser praticadas durante as estadias.
 As 19 acomodações são todas equipadas, sendo dividas em suítes ou cabanas espalhadas pelo jardim ou com vista para os cânions. Todas bem planejadas para receber casais, famílias e pequenos grupos de amigos para curtir esse pequeno paraíso catarinense. O que não falta são mimos para garantir extremo conforto para quem escolheu Aparados da Serra como destino. Gostou dessa dica? Compartilhe com os amigos.
O refúgio fica aos pés do cânion Malacara. Foto: Pedra Afiada
Cânion do Itaimbezinho, entre SC e RS. Foto: Pedra Afiada
Cachoeira do Borges em Mampituba, uma das atrações visitadas. Foto: Pedra Afiada
Parque Nacional Serra Geral, uma outra atração em Aparados da Serra. Foto: Pedra Afiada
A pousada é inteiramente integrada à natureza. Foto: Pedra Afiada
As trilhas passam por rios, mirantes e cachoeiras. Foto: Pedra Afiada
Paisagens exuberantes na região de Aparados da Serra. Foto: Pedra Afiada
As hospedagens podem ser em cabas ou suítes. Foto: Pedra Afiada
Algumas das acomodações oferecem vistas como essa. Foto: Pedra Afiada
Acomodações pensadas em garantir extremo conforto aos visitantes. Foto: Pedra Afiada
Refúgio Ecológico Pedra Afiada
Região de Aparados da Serra, SC
www.pedraafiada.com.br
info@pedraafiada.com.br
Tel: +55 48 3532 1059

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Ponto Mais Alto do Continente Africano

Monte Kilimanjaro

Resultado de imagem para Ponto Mais Alto do Continente Africano Monte Kilimanjaro

O monte Kilimanjaro é o ponto mais alto da África, com 5.895 metros de altitude. Localiza-se no norte da Tanzânia, na fronteira com o Quênia e é cercado por uma planície de savana. Seu cume é formado pela cratera do antigo vulcão Kibo, rodeado pela planície de savana que cerca o monte. Com uma fauna rica, o local é preservado em um parque nacional reconhecido como Patrimônio da Humanidade. Quer saber mais sobre o local onde fica o Monte Kilimanjaro? Confira!

Curiosidades sobre a região onde fica o Monte Kilimanjaro

Até pouco tempo, o cume era coberto de neve durante todo o ano. Hoje, com as mudanças climáticas, não é mais possível ver a neve à distância em algumas estações do ano. A área nevada reduziu de 12 km² para 2 km² em um século. Mesmo assim, o local ainda oferece uma vista espetacular e uma experiência única.


Resultado de imagem para Ponto Mais Alto do Continente Africano Monte Kilimanjaro As rotas mais longas são mais indicadas por permitirem que o corpo se acostume ao ar rarefeito

Chamado carinhosamente de “Kili”, a região onde fica o Monte Kilimanjaro é destino de muitos turistas que buscam subi-lo em excursões guiadas. Estima-se que, anualmente, aproximadamente 20 mil pessoas buscam alcançar o topo da montanha.
Há diversos trajetos possíveis, como as vias Marangu, Machame, Mweka e Shira. Outro percurso bastante procurado é o que alcança o pico Uhuru (que, na língua kiswahili, quer dizer liberdade) a partir da vila de Arusha. Lá, é possível entrar na cratera vulcânica coberta por geleiras e acampar. A subida é relativamente fácil, sendo dificultada pelo frio e pela altitude.
O começo do caminho lembra muito as trilhas por florestas equatoriais brasileiras. Depois, chega-se até campos de altitude que logo se transformam na paisagem da savana e do deserto.
Há diversas rotas possíveis na região onde fica o Monte Kilimanjaro, todas atravessando cânions, desertos e encostas com vistas inesquecíveis. A mais longa pode levar até nove dias de subida. Ao contrário do que muitos pensam, as rotas mais longas são indicadas por permitirem que o corpo se acostume ao ar rarefeito — o que evita enjoos e problemas decorrentes da altitude. A recompensa por todo o esforço vale a pena: estar no topo do Kilimanjaro é estar no topo do continente africano.

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Descubra o que tem de melhor em Mongólia


Se você é daquelas pessoas que adoram viajar para lugares exóticos, ir para a Mongólia proporcionará a você experiências realmente inesquecíveis. Dona de um cenário exuberante, capaz de emocionar qualquer viajante, a Mongólia também fascina pelo seu povo e riquezas culturais.
Com templos budistas, uma imperdível gastronomia local, tradição nômade e mais animais que pessoas vivendo no país, a antiga terra do lendário Genghis Khan guarda muitas e agradáveis surpresas.
Quer saber o que tem de melhor por lá? Então continue lendo este post e confira 4 motivos para visitar a Mongólia!

Templo budista de Gandan

Sua singular experiência em solo mongol começará na idílica Ulaanbaatar, capital da Mongólia, onde foi erguido o templo de Gandan. Além de ser um dos locais mais sagrados para o povo mongol, o templo abriga uma imponente imagem de Buda de 23 metros de altura.
Com arquitetura tibetana, o templo possui grandes rolos de oração com inscrições de mantras. Cerca de 400 monges já viveram nesse monastério, que transmite uma serenidade difícil de ser descrita nessas poucas palavras.
Só o templo Gandan já vale a visita, mas a Mongólia tem muito mais a oferecer!

Comida típica, chá e vodca

Presente em cada canto da região, a cultura da Mongólia também exala por meio de chás e aromas da comida local. Não deixe de experimentar o khuushuur, um tipo de pastel recheado com carne e alguns condimentos. Outra alternativa são os buuz, “trouxinhas” com recheio de carneiro.
Um detalhe interessante é que os pratos costumam ser acompanhados com vodca ou chá. Mesmo que você não curta essas bebidas, vale a pena sentir a harmonização que elas proporcionam.

Secular festival de Naadam

Caso você esteja na Mongólia durante o verão local — melhor época para visitar o país —, não perca o festival de Naadam, feriado em comemoração ao império de Genghis Khan.
Além de apresentações artísticas envolvendo danças e cantos, o festival, realizado desde o século 13, também valoriza as tradições esportivas, como provas com arco e flecha. Vale dizer que as apresentações de música são feitas com instrumentos musicais bem característicos.
Entre uma tenda e outra, prove as rosquinhas e os cubos de queijo, fartamente oferecidos. Também é tradição servirem um leite de égua. A bebida é amarga e bem desagradável, mas jamais pense em recusá-la.
Sinal de fartura, esse leite deve ser oferecido e recebido com ambas as mãos em sinal de respeito e gratidão. A bebida é tão importante para os mongóis que ela também faz parte das refeições diárias. 

Muitos animais: outra razão para ir para a Mongólia

Um dos traços mais marcantes da Mongólia é a imensa quantidade de animais, como yaks, ovelhas e camelos. No país, pouco menos de 3 milhões de pessoas convivem com cerca de 26 milhões de animais. Incrível, não?
Uma das principais razões dessa proporção é a elevada valorização dos animais, verdadeiros símbolos de prosperidade no país. Um exemplo prático é a constante troca de animais por carros.
Não fosse a presença de um guia — companhia indispensável —, você percorreria longas distâncias sem contato com nenhum representante do hospitaleiro povo local. E por mais tentadoras que sejam, aventuras solitárias pelo território mongol não são uma boa ideia.
Você conferiu 4 motivos para ir para a Mongólia, mas esse país tem muitos outros atrativos. Não estranhe se depois da primeira visita bater aquela tristeza no momento de ir embora. Isso serve como incentivo para reencontrar a Mongólia várias outras vezes!

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Cavernas cor de turquesa fica na Geleira Mendenhall

Geleira Mendenhall – Floresta Nacional de Tongass, Alaska, EUA


Fim da linha: as cavernas cor de turquesa no centro da inacreditável Geleira Mendenhall. Lugares lindos como este te deixam espantado © AER Wilmington DE

Geleiras são normalmente comparadas aos seres humanos por suas características sempre em mutação. Conforme a composição de gelo da geleira Mendenhall altera-se em função do aquecimento global, o mesmo acontece com as cavernas de gelo, formadas em função da água derretida correndo sob as camadas de gelo e causando erosão.
Quanto mais fino o gelo, mais clara fica sua cor azul — por sinal, a única fonte de iluminação destas cavernosas paisagens naturais.
É verdade que será necessário considerável dedicação para chegar a essas câmaras — será primeiro preciso escalar ou ir de caiaque até a geleira, usando crampons, e daí ir com todo cuidado até chegar às áreas subterrâneas.

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