Alter do Chão, Pará
Região muito frequentada no verão pelas pessoas que já conhecem essa
praia que é mais conhecida como o Caribe Amazônico. Fica às margens do
rio Tapajós a oeste do Pará e é formada por areias brancas, águas
cristalinas. A praia aparece entre os meses de julho a janeiro, quando
não chove muito por lá.
têm águas doces, quentes e em tons de azul-turquesa, além de emolduradas por areias branquinhas. Os barcos rústicos de madeira e as barracas cobertas de sapê conferem à paisagem a simplicidade típica do Norte do país.
Em plena selva, Alter é uma aldeia de pescadores a 38 quilômetros de Santarém, a segunda maior cidade paraense, que se transforma em um concorrido balneário quando as águas do rio baixam e deixam o cenário paradisíaco à vista.
Um dos cartões-postais é a encantadora Ilha do Amor, uma das praias preferidas dos turistas. Pertinho do centro e acessível de canoa, tornou-se parada obrigatória dos cruzeiros que navegam pela bacia do rio Amazonas.
Durante o dia, o programa é relaxar e apreciar as delícias da culinária local, à base de peixes – experimente o bolinho de piracuí – e frutas da região, como o açaí. Ao entardecer, a dica é subir nos barcos dos nativos e atravessar o Tapajós em busca do melhor ângulo para apreciar o pôr do sol.
E se for mês de setembro, a noite segue no ritmo da Festa do Sairé, que mistura elementos religiosos e profanos. Colorido e alegre, o evento dura uma semana de pura música, dança, competição, ladainha e procissão.
Fora do período de seca, a chuva (dezembro a maio) toma conta da região e o rio ganha volume, encobrindo praias e quiosques. Elas vão baixando a partir de junho, e em agosto, as praias que fazem a fama de Alter do Chão começam a aparecer. Onde antes só havia água, surge uma ponta de areia branca com centenas de metros de extensão.
têm águas doces, quentes e em tons de azul-turquesa, além de emolduradas por areias branquinhas. Os barcos rústicos de madeira e as barracas cobertas de sapê conferem à paisagem a simplicidade típica do Norte do país.
Em plena selva, Alter é uma aldeia de pescadores a 38 quilômetros de Santarém, a segunda maior cidade paraense, que se transforma em um concorrido balneário quando as águas do rio baixam e deixam o cenário paradisíaco à vista.
Um dos cartões-postais é a encantadora Ilha do Amor, uma das praias preferidas dos turistas. Pertinho do centro e acessível de canoa, tornou-se parada obrigatória dos cruzeiros que navegam pela bacia do rio Amazonas.
Durante o dia, o programa é relaxar e apreciar as delícias da culinária local, à base de peixes – experimente o bolinho de piracuí – e frutas da região, como o açaí. Ao entardecer, a dica é subir nos barcos dos nativos e atravessar o Tapajós em busca do melhor ângulo para apreciar o pôr do sol.
E se for mês de setembro, a noite segue no ritmo da Festa do Sairé, que mistura elementos religiosos e profanos. Colorido e alegre, o evento dura uma semana de pura música, dança, competição, ladainha e procissão.
Fora do período de seca, a chuva (dezembro a maio) toma conta da região e o rio ganha volume, encobrindo praias e quiosques. Elas vão baixando a partir de junho, e em agosto, as praias que fazem a fama de Alter do Chão começam a aparecer. Onde antes só havia água, surge uma ponta de areia branca com centenas de metros de extensão.
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