terça-feira, 31 de julho de 2018

Parques Nacionais espetaculares para você conhecer


Se você gosta de viajar e conhecer lugares exóticos de beleza singular, não precisa ultrapassar nenhuma fronteira. O Brasil tem muitos parques nacionais com atrações naturais únicas.
Este artigo, criado por Maria Luiza Campos para a Fundação Grupo Boticário, mostra 10 lugares que você deveria conhecer antes de pensar em viajar para fora do Brasil.
Aqui vai uma lista com algumas das mais incríveis unidades de conservação do nosso país:

Um passeio na terra das águas

Foto: Fundação Grupo Boticário
Foto: Fundação Grupo Boticário
Conhecer o Parque Nacional do Pantanal é praticamente uma obrigação para quem gosta de viajar. Quando é época das cheias, o Rio Paraguai forma enormes áreas inundadas de grande beleza. Mas no período da seca (maio a setembro), o parque também merece uma visita, pois é mais fácil observar a incrível diversidade de fauna pantaneira. A principal atração turística é a observação embarcada de animais silvestres, incluindo aves em seus ninhais, capivaras, cervos-do-pantanal, jaguatiricas, lontras, cobras e jacarés. Nesse parque nacional, o único de todo o Pantanal, existem mais de 4.700 espécies registradas.
Fonte: WikiParques

A mais bela do mundo

Foto: Marcos Amend/Fundação Boticário
Foto: Marcos Amend/Fundação Boticário
Conhecidas por serem um dos destinos mais desejados pelos brasileiros, as praias do Parque Nacional Marinho Fernando de Noronha encantam até aqueles que já estão acostumados com paisagens paradisíacas. As águas quentes e transparentes do parque chegam a ter 50 metros de visibilidade e, com isso, atraem mergulhadores do mundo inteiro.
Praia do Sancho
Praia do Sancho
A Praia do Sancho foi escolhida a mais bonita do mundo pelo site de viagens Trip Advisor. Tartarugas, golfinhos, peixes coloridos e até tubarões podem ser avistados nos “mares” de Fernando de Noronha. É um destino realmente impressionante!
Fonte: WikiParques

Um paraíso de praias desertas

Foto: Zig Koch/Fundação Boticário
Foto: Zig Koch/Fundação Boticário
Ainda pouco conhecido, o Parque Nacional do Superagüi, no Paraná, possui 38 quilômetros de praias desertas, que podem ser visitadas a pé ou em passeios de bicicleta. Outra atração muito procurada é a observação de botos em suas baías ou ainda a revoada dos bandos dos papagaios-da-cara-roxa nas ilhas Pinheiro e Pinheirinho. Vale a pena esticar um pouco o passeio e conhecer a Reserva Natural Salto Morato, que possui uma queda d’água de cem metros de altura e um aquário natural com água cristalina. Administrada pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, a reserva também é muito procurada para observação de aves.
Fonte: WikiParques

Conservação e turismo na cidade maravilhosa

Foto: Daniel De Granville/Fundação Boticário
Foto: Daniel De Granville/Fundação Boticário
Visita obrigatória no Brasil, o Parque Nacional da Tijuca é o mais visitado do país, recebendo cerca de dois milhões de pessoas por ano. Ainda no Rio, as atrações mais conhecidas são os morros do Corcovado com o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar. Além desses, a Pedra da Gávea também atrai muitos turistas que buscam a emoção da prática da asa delta. As praias cariocas completam a paisagem de tirar o fôlego.
Fonte: WikiParques

Dunas ou piscinas naturais? Ambos!

Foto: Fundação Boticário
Foto: Fundação Boticário
Com o visual de uma obra abstrata, o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses possui campos de dunas livres que chegam a 40 metros de altura, além de muitas lagoas que são um convite aos mergulhos. O melhor período para se visitar o parque é entre maio e setembro, quando as lagoas estão cheias (não perca uma chamada “Lagoa Bonita” – o nome indica por quê). Os manguezais, que são fruto de um fenômeno geológico de milhares de anos, também são atrativos. É uma paisagem inesquecível! A cidade mais próxima do parque é Barreirinhas (MA), a 320 km de São Luís.
Fonte: WikiParques

15 milhões de litros de água por segundo

Foto: Haroldo Palo Jr/Fundação Boticário
Foto: Haroldo Palo Jr/Fundação Boticário
Se você fizer uma lista elencando os lugares que precisa conhecer no Brasil, coloque o Parque Nacional do Iguaçu no topo. Localizado em Foz do Iguaçu (PR), na fronteira com a Argentina, o parque abriga as mundialmente famosas Cataratas do Iguaçu, que são sua principal atração. Consideradas uma das novas sete maravilhas da natureza, as quase 300 quedas que formam as cataratas estão dispostas em aproximadamente 2.700 metros de largura, precipitando-se em quedas que chegam a 80 metros de altura. Turistas brasileiros e internacionais ficam encantados com o volume de água que jorra dos saltos, que em 2013 chegou a 15 milhões de litros por segundo.
Fonte: WikiParques

Um mirante de tirar o fôlego

Foto: Daniel de Granville/Fundação Boticário
Foto: Daniel de Granville/Fundação Boticário
Visitar o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros é uma viagem à história e à natureza do Cerrado. Localizado entre os municípios Alto Paraíso e Cavalcante, em Goiás, a cerca de 200 km de Brasília, o parque é referência para os amantes do chamado ecoturismo. Não é por menos: abriga rios cristalinos, cachoeiras de mais de 100 metros, além de trilhas e imensos paredões de pedras. Outro charme especial são os pequenos povoados e comunidades tradicionais localizados nos arredores do parque, nos quais é possível conhecer mais sobre a história do local com os moradores antigos, que fizeram parte dela. Declarado como Patrimônio Mundial Natural, o parque também preserva áreas de antigos garimpos. O passeio é ideal para quem gosta de cachoeiras e para aqueles que precisam se desligar do dia a dia e repor as energias.
Fonte: WikiParques

Natureza intocada

Foto: Daniel de Granville/Fundação Boticário
Foto: Daniel de Granville/Fundação Boticário
Situado no centro da Bahia, o Parque Nacional da Chapada Diamantina protege ambientes variados, como formações florestais, campestres e rupestres. A beleza cênica é única e os atrativos são muito variados, como cachoeiras, grutas e trilhas. Quando for visitar, não deixe de conhecer a Cachoeira da Fumaça, o Morro do Pai Inácio, o Poço Encantado e a Gruta da Torrinha. Mas prepare- se: o acesso aos atrativos é feito por caminhadas. O parque tem visitação livre e é possível conhecê-los por várias localidades, como Lençóis, que está a cerca de 400 km de Salvador (BA).
Fonte: WikiParques

A cara do Brasil “lá fora”

Foto: Marcos Amend/Fundação Boticário
Foto: Marcos Amend/Fundação Boticário
Todo brasileiro precisa conhecer o Parque Nacional da Amazônia. Localizado no oeste do Pará, esse parque protege inúmeras nascentes de rios que contribuem para a formação dos rios Amazonas e Tapajós. Esse último possui uma trilha interpretativa dentro do parque, com 2,6 km de extensão ao longo de sua margem. Outro grande atrativo é o circuito de lagos – dos Patos, das Capivaras e dos Jacarés. A melhor época para visitá-lo é entre julho e outubro, quando as temperaturas são mais amenas e os dias mais claros. É importante levar sua própria alimentação e também água potável. A infraestrutura de atendimento ao visitante é limitada. O parque está localizado em Itaituba (PA) – a cerca de 1.400 da capital Belém – e a cidade grande mais próxima é Santarém (PA), a aproximadamente 360 km.
Fonte: WikiParques

Um visual que deixou Darwin de boca aberta

Foto:  Fundação Boticário
Foto: Fundação Boticário
Um visual incrível é o que você vai ver ao chegar de barco na Ilha Siriba, a única que é aberta a visitação do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos. Conchas, corais, peixes coloridos e piscinas naturais. Esse paraíso foi a primeira unidade de conservação marinha do Brasil e abriga a maior biodiversidade marinha do Atlântico Sul. O mergulho também é uma boa pedida. Se você for entre julho e novembro, ainda tem chance de ver as baleias-jubarte, que usam as águas quentes e tranquilas para procriar. Até Charles Darwin conheceu esse parque em 1832.
Fonte: WikiParques

terça-feira, 24 de julho de 2018

Mias dicas para conhecer El Chaltén

Como chegar em El Chaltén:

Foto: Nestor Galina/ Wikimedia Commons
De avião
O Aeroporto Internacional Comandante Armando Tola serve a cidade de El Calafate e é a opção mais próxima do destino, e maneira mais rápida de chegar em El Chaltén. O aeroporto recebe voos diretos de Buenos Aíres, Córdoba e Ushuaia e está a apenas 220 km da cidade.
De ônibus
As empresas de transportes nacionais não oferecem serviços diretos a El Chaltén de outras cidades além de El Calafate. Se estiver em outras cidades do país é necessário fazer algumas combinações para chegar ao destino. Da capital Buenos Aires é preciso se locomover até a cidade de Río Gallegos, seguindo para El Calafate e em seguida El Chaltén.
Quem vem de Bariloche deverá seguir para a cidade de Perito Moreno para fazer uma conexão com El Chaltén. As empresas de transporte CalTur e Chaltén Travel oferecem o serviço de transfer diariamente.
De carro
A cidade de Buenos Aires está a 2898 km de El Chaltén. Para chegar de veículo próprio é preciso ir até a cidade de Bahía Blanca e continuar pela Ruta Nacional 3, passando por Puerto Madryn, Comodoro Rivadavia até a Ruta Provincial N°5 a 30 km antes de Río Gallegos. De lá siga pela Ruta Nacional 40 até a Ruta Procincial 23 que dá acesso a cidade de El Chaltén.
Quem vem por outros destinos próximos a Cordilheira dos Andes precisa seguir pela Ruta Nacional 40. Outra alternatica desde Bariloche é seguir até Esquel e em seguida a cidade de Comodoro Rivadavia que está interligada com El Chaltén pela Ruta 3.

Melhor época para visitar El Chaltén:

Foto: David / Wikimedia Commons
O clima de El Chaltén é frio e seco durante todo o ano. No verão, a presença do sol é maior, deixando os dias mais longos e as temperaturas mais amenas, variando entre 7 e 19°C. A estação mais quente do ano é também a mais movimentada pelos turistas. A grande procura pelo destino durante os meses de Novembro a Março (primavera e verão), faz com que os preços de hospedagem e outros serviços fiquem um pouco mais salgados que os outros meses. Apesar de ser as estações mais quentes, El Chaltén está em uma zona onde os ventos são fortes e constantes, por isso, é necessário estar sempre muito bem agasalhado.
Como a procura é mais baixa entres os meses da estação de inverno, muitos estabelecimentos acabam fechando e a movimentação de turistas é quase inexistente. Além disso, as temperaturas são mais baixas (variando entre 7 °C, podendo chegar a -10 °C) e algumas atrações podem estar fechadas pela presença da neve que chega com força nos dias mais frios do ano. Vale lembrar que o clima na Patagônia é bem instável. Mesmo durante o verão ou primavera é possível se deparar com tempos fechados e neblinas que não permitem a visualização das montanhas que cercam a cidade.

Onde ficar em El Chaltén:

Por ser um destino muito pequeno, é praticamente impossível se hospedar longe das principais atrações e do comércio local de El Chaltén. Essa possibilidade até existe, caso você opte em passar algumas noites nas charmosas estâncias próximas da cidade. Esse meio de hospedagem tem como principal missão oferecer um serviço familiar e priorizar o contato com a natureza. A Estância La Quinta fica a apenas 2 km da entrada de El Chaltén, e é uma ótima opção para quem busca esse tipo de experiência.
Os turistas que não abrem mão de hotéis requintados e luxuosos podem optar pelo Destino Sur Hotel & Spa de Montaña, um hotel com uma charmosa arquitetura em estilo alpino decorada de maneira rústica e elegante. Outra opções muito procurada por esse perfil de turista é o Los Cerros Boutique Hotel & Spa e a Hosteria El Puma.
El Chaltén também oferece inúmeras opções de hostels que estão sempre muito movimentados pelos turistas mais jovens. O Hostel Rancho Grande, o Hostel Pioneros del Valle e o Hostel Los Viajeros são os que possuem melhor avaliação entre os mochileiros que visitam o vilarejo.
Outras opções de pousadas com ótimo custo benefício são a Chaltén Suites Hotel, a Poincenot e a Hostería Senderos.

sexta-feira, 20 de julho de 2018

Considerada a Capital Nacional do Trekking, na Argentina, El Chaltén

Considera a Capital Nacional do Trekking, na Argentina, El Chaltén oferece algumas das mais belas trilhas da Patagônia

Foto: 12019 / Pixabay
O pequeno povoado de El Chaltén está rodeado por algumas das mais belas (e cobiçadas) montanhas da Patagônia argentina. O vilarejo é o ponto mais próxima para explorar as belezas cênicas do Monte Fitz Roy e do Cerro Torre, uma das montanhas mais altas dessa região inóspita da Patagônia. Além disso, outras atrações como glaciares, cachoeiras, mirantes e lagoas, estão entre os cenários mais impressionantes do destino.
A 220 km de El Calafate, o destino possuí poucas ruas e menor infraestrutura que outros destinos famosos da Patagônia, como Ushuaia, Calafate e Puerto Natales, mas é possível encontrar ótimos hotéis e restaurantes que oferecem conforto e ótimas experiências para quem visita El Chaltén. A Av San Martín tem pouco menos de 1 km de extensão e concentra uma boa parte das opções de hospedagens, agências de turismo e do comércio local. O grande diferencial de El Chaltén, é que todas as atrações possuem trilhas bem demarcadas, possibilitando o acesso as inúmeras atrações de forma autônoma.
No verão, El Chaltén chega ao seu ápice de movimentação. Todas as ruas e trilhas do destino estão enxurradas de aventureiros e escaladores de todas as partes do mundo, que buscam chegar o mais próximo do fascinante Fitz Roy. O destino está localizado dentro do Parque Nacional dos Glaciares e oferece mais de 12 trilhas com diferentes níveis de dificuldade, que dão acesso a paisagens deslumbrantes. E o melhor, tudo bem próximo do centrinho de El Chaltén. Para se ter uma ideia é possível chegar a base do Cerro Fitz Roy caminhando apenas 10 km, em um percurso de aproximadamente 4 horas de duração. As atrações mais distantes estão próximas da Reserva Provincial Lago del Desierto, distante a 37 km, mas que podem ser acessada a poucos minutos por veículos através da Ruta 41. O grande destaque da reserva são as navegações realizadas no Lago del Desierto e o Glaciar Huemul, um dos mais impressionantes da região.
Os maios aventureiros podem fazer um trekking de 4 dias passando pelas principais atrações do Parque Nacional los Glaciares no Circuito Huemul. Quem decide se aventurar nessa trilha de nível alto é contemplado com os cenários inteiramente brancos do Campo de Gelo do sul da Patagônia, a terceira maior área de gelo do mundo, depois da Antártica e Groelândia. Essa é uma trilha oferecida apenas nos meses onde o clima é mais ameno, pela complexidade do caminho. Durante o trajeto os caminhantes passam por pontos como a Laguna Toro, o Glaciar Viedma e um mirante surpreendente com vista panorâmica do Campo de Gelo do sul da Patagônia.
Agora, se você, como muitos brasileiros, quer realizar o sonho de ver cenários nevados, El Chaltén também pode ser um ótima opção na Argentina. Principalmente para quem deseja ter contato com paisagens inteiramente cobertas de branco. Apesar de não possuir os famosos centros invernais onde pode ser praticado esportes da estação, como esqui e snowboard, há quem diga que os cenários da cidade ficam ainda mais charmosos durante o inverno. É possível fazer trilhas com raquetes (objeto que ajuda a caminhar com mais tranquilidade sobre o gelo),
Por estar dentro do Parque Nacional los Glaciares, também é possível utilizar o serviço das agências de turismo da cidade para conhecer outras áreas do parque, como o Perito Moreno, que fica mais próximo da cidade de El Calafate, o Glaciar Viedma, o maior da Argentina, e as navegações promovidas em outros lagos da reserva, como o Ríos de Hielo Express.

Trilhas em El Chaltén:

Foto: Hiroki Ogawa/ Wikimedia Commons 
Para compreender melhor as trilhas próximas de El Chalén, separamos por “zonas” as opções disponíveis para conhecer e desbravar as paisagens fascinantes da Patagônia argentina. Por exemplo, a trilha que guia os caminhantes até a Laguna de los Tres (ponto mas próximo do maciço Fitz Roy), possuí alguma bifurcações que seguem para outras atrações, como o Mirante Fitz Roy, a Laguna Capri e o Glaciar Piedras Blancas. São basicamente 4 zonas de trilhas: Fitz Roy, Cerro Torre, Lago del Desierto e outras opções mas próximas do centro da cidade.

– Trilhas região Monte Fitz Roy

Laguna Capri
Distância: 4km / Duração 1:45 min / Dificuldade: Média
Mirante Glaciar Piedras Blancas
Distância: 10 km / Duração: 3:30 min / Dificuldade: Média
Laguna Madre e Hija
Distância: 8 km / Duração: 2:15 min / Dificuldade: Baixa
Laguna de Los tres (Base Fitz Roy)
Distância: 10 km / Duração: 4:00 hrs / Dificuldade: Alta

– Trilhas Cerro Torre

Laguna Torre
Distância: 9 km / Duração: 3:00 hrs / Dificuldade: Média
Mirante Cerro Torre
Distância: 3 km / Duração: 1:15 min / Dificuldade: Média
Mirante Maestri
Distância: 11 km / Duração: 4:00 hrs / Dificuldade: Alta

– Trilhas próximas do centro da cidade:

Mirante dos Condores
Distância: 1 km / Duração: 0:45 min / Dificuldade: Baixa
Mirante das Águias
Distância: 2 km / Duração: 1:00 hr / Dificuldade: Baixa
Cachoeira Chorillo del Salto
Distância: 3 km / Duração: 1:00 hr / Dificuldade: Baixa
Loma del Pliegue Tumbado:
Distância: 12 km / Duração: 4:00 hrs / Dificuldade: Alta
Laguna Toro
Distância: 16 km / Duração: 7:00 hrs / Dificuldade: Alta
Piedra del Fraile (Ruta 41)
Distância: 6 km / Duração:  2:00 hrs / Dificuldade: Baixa
Glaciar Gagliero (Ruta 41)
Distância: 2 km / Duração: 1 hr / Dificuldade: Alta

– Trilhas na Reserva Provincial Lago del Desierto

Glaciar Huemul
Distância: 2 km / Duração: 1:00 hr / Dificuldade: Média
Punta Norte a Punta Sur
Distância: 14 km / Duração: 5:00 hrs / Dificuldade: Alta
Punta Norte ao Lago O’Higgins
Distância: 15 km / Duração: 5:00 hrs / Dificuldade: Alta

O que fazer em El Chaltén:

Foto: McKay Savage / Flickr

– Laguna de los Tres

Essa é a atração mais famosa de El Chaltén. A majestosa lagoa fica aos pés da montanha Fitz Roy e está entre as paisagens mais bonitas da América do Sul. O acesso é feito em uma trilha localizada no lado oposto da entrada da cidade, e o trajeto até a lagoa oferece três paradas para conferir outras atrações turísticas imperdíveis da cidade: um mirante para as montanhas próximas da cidade, a Laguna Capri e um mirante com vista exclusiva ao Cerro Fitz Roy.

– Laguna Torre

A Laguna Torre também está entre os passeios prediletos dos aventureiros que passam pelo destino. A trilha até a lagoa tem 9 km e passa por mirantes, bosques e campos amplos onde o caminhante pode desfrutar e observar diversas montanhas que rodeiam El Chaltén, entre elas  Cerro Torre, com impressionante 3.100 metros de altura. Durante os meses mais frios ainda é possível encontrar tempanos (icebergs) que se soltam das geleiras presentes ao redor da lagoa e repousam pelo lago.

– Mirador de los Conderes e Mirador de las Águilas

Essas duas atrações podem ser conhecidas em poucas horas de caminhada e são aconselhadas para todas as idades. Os mirantes estão localizados logo na entrada da cidade e são conectados pela mesma trilha. Como próprio nome já diz, esse é um local onde você poderá conferir de perto duas espécies de aves que habitam a Patagônia: a águia e o condor, uma das maiores espécies de aves do mundo.

– Glaciar Piedras Blancas

Essa incrível caminhada irá te aproximar a um dos glaciares formados pelo maciço Fitz Roy. Existem duas possibilidade de chegar ao mirante, a primeira é através da mesmo trilha que leva a Lagoa de los Três até o km 8 seguindo então para outra trilha que segue o Rio Blanco. A outra opção é iniciar uma trilha que tem início na Ruta 41.

– Cachoeira Chorillo del Salto

Essa é outra opção rápida e extremamente fácil para fazer em El Chaltén. A cachoeira fica à apenas 3 km do centro da cidade e sua trilha passa ao lado do Rio de las Vueltas. Você também pode optar em chegar ao Chorillo del Salto de carro e estacionar o automóvel a poucos metros da queda d’água.

– Laguna Capri

Com beleza impar, essa é uma das lagoas mais encantadoras da região. Para chegar à atração o visitante precisa caminhar por áreas belíssimas com campos abertos e um charmoso bosque que dá acesso a lagoa cercada pelo imponente Fitz Roy.

– Glaciar Viedma

Apesar de ser menos conhecido que o Perito Moreno, o Glaciar Viedma é o maior glaciar da Argentina e o 2º maior da América do Sul. Sua superfície possui 972km² e seu imenso pareão de gelo desaguá no Lago Vedma, bem próximo de El Chaltén. Durante o verão é possível conhecer a atração de três formas: navegando pelo lago Viedma, observando através de um mirante disponível no circuito Huemul ou caminhando sobre suas pedras de gelo nos tour do Ice trek, uma caminhada sobre a geleiro com a ajuda de crampons.

– Circuito Huemul

O Circuito Huemul não está entre os mais famosos trekkings da Patagônia mas merece a sua atenção. Ao todo são 4 dias passando por várias paisagens do Parque Nacional los Glaciares. Durante o trajeto os caminhantes passam por bosques, montanhas e campos de gelo. Um trekking exigente para que aqueles que desejam viver uma experiência diferente em uma regão selvagem da Patagônia.

Outros lugares para conhecer em El Chaltén:

  • Loma del Pliegue Tumbado
  • Laguna Viedma
  • Glaciar Huemul
  • Mirante Cerro Torre
  • Laguna Madre e Hija

quinta-feira, 12 de julho de 2018

Grutas e cavernas no Brasil para serem exploradas

Escondidas Brasil afora, as grutas e cavernas do país abrigam mais que um monte de pedras. Dentro delas estão formações espetaculares - com estalactites e estalagmites que dão origem a desenhos surreais -, sítios arqueológicos e até lagoas de águas azuis! Na maioria, a exploração é a pé, mas em outras, é preciso fazer rapel ou boia cross, mergulhar, fazer passeio de barco ou embarcar em pedalinhos para chegar mais longe. Vem com a gente!
 
Lapa Doce - Chapada Diamantina (BA)
 
João Ramos - Bahiatursa Considerada a terceira maior gruta do país, Lapa Doce possui 17 quilômetros mapeados, sendo que 850 metros estão abertos para visita. Nesse espaço, repleto de salões amplos, avista-se uma infinidade de estalactites, estalagmites, cortinas e outras belíssimas formações. Algumas foram batizadas com nomes sugestivos como Presépio, Lustre, Anjo, Leão & Sapo... Todo o percurso é acompanhado obrigatoriamente por um guia, munido de lampião e lanterna. A entrada da gruta é a partir de uma bela dolina (um paredão de rochas calcárias) e a descida até o interior é de 70 metros. O passeio dura 1h30 e é obrigatório o uso de calçados fechados.

Gruta das Encantadas - Ilha do Mel (PR)
 
Priscila Forone (Fumtur) A parte interna da gruta tem piso de areia e pouco espaço. O bacana por aqui é ver, da grande abertura no meio das rochas, a bela praia de Fora das Encantadas - uma das imagens clássicas da ilha. Vá e volte na maré baixa - normalmente, entre 8h e 13h. O acesso é por uma trilha leve, de 15 minutos, que sai do trapiche de Encantadas. Utilize o deque sobre as pedras, que facilita a caminhada.

Duto do Quebó - Bom Jardim (MT)
 
Lucas Ninno A caverna escura, de 228 metros de extensão e 10 metros de altura, pode ser explorada a pé (a lâmina de água chega ao joelho) ou de boia. Em ambos, guias e visitantes usam capacetes com lanternas para apreciar as belas estalactites. Quem está de boia, segue um percurso de quase dois quilômetros pelas corredeiras do rio Quebózinho. Por lá, também vale almoçar - sempre tem arroz com galinha e arroz carreteiro no restaurante do espaço.

Abismo Anhumas - Bonito (MS)
 
Jonatas R. Caldas Um buraco no chão é a porta de entrada para o abismo de 72 metros, iluminado por fendas entre as rochas. Lá embaixo, um lago gigantesco de águas transparentes e 80 metros de profundidade ganha cores ora verde esmeralda, ora azul anil, dependendo da luz. A única maneira de chegar no lago é fazendo um rapel em meio a salões contornados por estalactites e estalagmites de diversos tamanhos e formatos. Um deck flutuante serve de base para o passeio de bote para contemplação das formações. Debaixo d´água, mais surpresas para quem encara o snorkeling!

Petar - Iporanga (SP)
 
Miguel Schincariol O Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (Petar), abriga mais de 250 cavernas catalogadas, das quais doze estão abertas à visitação. Entre elas, destacam-se a Santana, a Morro Preto, a Cafezal e a Água Suja, além da Teminina, repleta de dolinas (aberturas no teto), que a tornam uma das preferidas para fotografias. De percurso misto, com trechos secos e outros molhados, possui em seu interior riachos e pequenas piscinas naturais. Destaque para a formação que lembra um chuveiro. Todas as visitas são realizadas na presença de um monitor e agendamento prévio.

Parque Municipal das Grutas - Botuverá (SC)
 
Santur A beleza da gruta é composta por doze salões abertos à visitação, cercados por cortinas e colunas. Descoberta pelo dinamarquês Peter Lund em 1835, ela possui 511 metros de extensão, explorados em um percurso de quarenta minutos com um guia

Caverna Aroe Jari e Lagoa Azul - Chapada dos Guimarães (MT)
 
Edson Rodrigues Um dos passeios mais bonitos da Chapada dos Guimarães leva à caverna Aroe Jari, uma gigantesca gruta de arenito - 10 metros de altura e 60 de largura - e muitas pinturas rupestres. A caverna abriga ainda um lago - a Lagoa Azul - que fica a 1.400m da entrada. Apesar das águas cristalinas, é proibido mergulhar na piscina e o acompanhamento de guia é obrigatório. O conjunto natural fica a 46 km da cidade de Chapada dos Guimarães. O acesso é por trilha, vencida depois de 1h20 de caminhada.
 
Gruta do Anjo - Socorro (SP)
 
COMTUR Na cidade da adrenalina e aventura, também há passeios perfeitos para relaxar! Um deles é o que leva à Gruta do Anjo, uma antiga pedreira desativada em 1995 e que abriga em seu interior um lago cristalino - e cheio de carpas! Entre novembro e fevereiro, no final da tarde, a luz do sol deixa a água com diferentes cores. Alugue um pedalinho e aproveite para explorar os salões espalhados pela gruta. Os desenhos enigmáticos surgiram durante as explosões para a retirada de minérios.

Gruta Azul - Arraial do Cabo (RJ)
 
Milena Almeida Passeios de barco levam à bela gruta no meio do mar, com um salão de 30 metros de extensão e 15 metros de altura. O nome vem dos efeitos causados pelas paredes internas, que têm tons dourados e prateados e que se tornam azuis de acordo com a incidência de luz. Os passeios duram quatro horas e descortinam ainda outras belas paisagens de Arraial do Cabo: prainhas do Pontal do Atalaia, Ilha do Farol e praia do Forno. As embarcações partem da praia dos Anjos.

Gruta da Lapinha - Lagoa Santa (MG)
 
Marileny Marques Uma das mais famosas e estruturadas grutas de Minas Gerais - a da Lapinha - fica em Lagoa Santa, cidade repleta de cavernas tomadas por pinturas rupestres. A 13 quilômetros da cidade, a gruta da Lapinha chama a atenção pelas dimensões: são 511 metros de extensão e 40 de profundidade, onde estão abrigados salões e galerias ornamentados com estalactites e estalagmites. Iluminada artificialmente, conta com escadas e passarelas para facilitar a circulação. O tour é feito com um guia e dura quarenta minutos.
Fonte: http://www.feriasbrasil.com.br

terça-feira, 3 de julho de 2018

Dicas de 8 chachoeiras lindas para conhecer no Brasil

Cachoeiras são sempre muito boas para renovar a energia, ficar em contato com a natureza e relaxar. Podemos dizer que o Brasil é privilegiado por abrigar inúmeras quedas d’água de tamanhos e formatos diferentes, de norte a sul do país inúmeras cachoeiras se destacam com suas características peculiares. Nesse artigo separamos as que mais se destacam, são cachoeiras com águas tão cristalinas que nos dão a impressão de estar em uma enorme piscina natural.
Conheça as cachoeiras mais cristalinos do Brasil:

Cachoeira do Urucá, Uiramutã – RR


Cachoeira Santa Bárbara, Cavalcante – GO 

Cachoeira do Formiga, Mateiros – TO


Cachoeira Lagoa Azul, Capitólio – MG


Cachoeira Serra Azul, Nobres – MT


Cachoeira Boca da Onça, Bodoquena – MS

bocadaonca

Poço Azul, Riachão – MA


Cachoeira do Paraíso, Cubatão – SP


Cachoeira Loquinhas, Alto Paraíso – GO

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